(Verso 1) Peguei meu velho violão e um mapa desgastado, O vento canta comigo enquanto deixo meu passado. O aroma da terra úmida, promessas da lua tão perto, Com botas gastas no chão, sigo meus sonhos com vigor. (Pré-Coro) As estrelas são minhas guias, a lua é minha luz, Cada curva no caminho guarda histórias em sua cruz. (Coro) Na estrada sem fim, onde o asfalto é poesia, Com um sonho no peito e o tempo como guia. A vida é uma dança, rústica mas refinada, E é na liberdade que encontro minha jornada. (Verso 2) Os ventos contam segredos de terras esquecidas, Cada milha é uma melodia, renascida em minhas idas. Vi fogueiras brilhando sob céus que se perdem, Cada parada no caminho faz meu espírito acender. (Pré-Coro) As estrelas são minhas guias, a lua é minha luz, Cada curva no caminho guarda histórias em sua cruz. (Coro) Na estrada sem fim, onde o asfalto é poesia, Com um sonho no peito e o tempo como guia. A vida é uma dança, rústica mas refinada, E é na liberdade que encontro minha jornada. (Ponte) Um saloon na distância, luzes piscam no compasso, Um violino na varanda, uísque e um abismo. A jornada é o destino, é o que me faz cantar, Cada verso é uma chama que nunca vai se apagar. (Coro Final) Na estrada sem fim, onde o asfalto é poesia, Com um sonho no peito e o tempo como guia. A vida é uma dança, rústica mas refinada, E é na liberdade que encontro minha jornada. (Outro) Quando o dia termina e a poeira se assenta, A estrada me chama, sempre volto à minha meta.