(Verso 1) Oh, quartel de glórias passadas, Onde o sol brilhou, a honra refulgiu, Tuas paredes, agora caladas, Guardam o eco do que o tempo viu. O 2* Batalhão, de força e coragem, Foi o exemplo de nossa nação, Na memória, as vitórias e a luta, Na alma, o peso da decepção. Coro Abandonado, em silêncio profundo, Onde brilhou o ouro da pátria, No chão, as pegadas dos heróis Que, com glória, erguem o Brasil. João do Pulo e tantos outros, Fizeram história, fizeram som, Mas o prédio, hoje esquecido, Ressoa em lamento, em abandono, então. (Verso 2) Tu foste o berço de nossos ícones, De guerreiros, atletas, heróis, Teu nome ressoou com força e honra, Nas batalhas e nas vitórias sem dó. Mas agora, entre muros quebrados, A memória desvanecida se vai, E aquele espírito que elevou a Pátria, É um suspiro que se perde, que cai. Coro Abandonado, em silêncio profundo, Onde brilhou o ouro da pátria, No chão, as pegadas dos heróis Que, com glória, erguem o Brasil. João do Pulo e tantos outros, Fizeram história, fizeram som, Mas o prédio, hoje esquecido, Ressoa em lamento, em abandono, então. (Verso 3) Oh, 2* Batalhão, onde estás agora? Em que sombra se escondem teus feitos? Teus soldados, de sangue e suor, Ainda mantêm o legado perfeito. Que os ventos tragam o grito de volta, Que o orgulho de teu nome ressurja, Pois tua história é uma chama acesa, Que nunca se apaga, que nunca se suja. Coro Abandonado, em silêncio profundo, Onde brilhou o ouro da pátria, No chão, as pegadas dos heróis Que, com glória, erguem o Brasil. João do Pulo e tantos outros, Fizeram história, fizeram som, Mas o prédio, hoje esquecido, Ressoa em lamento, em abandono, então. (Final) Oh, 2* Batalhão de Guardas, Que tua glória nunca se apague, Mesmo no abandono, serás lembrado, No coração do Brasil, onde a história traga.