Para nós, tudo é feito para estragar Pra eles, o melhor a se desperdiçar Terceiro mundo sugado Trabalhadores rendidos enganados, moídos Comendo o resto da própria carne Pagamos caro demais pelo obsoleto, envenenado sem conserto pelo tempo roubado Abastecendo Impérios O estrago está no radar Como máquinas ou produtos usados explorados, apertados até a peça espanar Assombrados pelo fantasma da substituição Engolimos orgulho com agonia pelo medo de perder o pão de cada dia Pagamos caro demais pelo obsoleto, envenenado sem conserto pelo tempo roubado