VERSO 1:
Tanta gente faz muita coisa,
ao olhar pra tráz se pergunta
se é a mesma pessoa.
Sou escravo do orgulho,
anomalia de um ser confuso.
REFRÃO:
A busca em descobrir o que somos
nunca tem fim.
E a resposta para todo mau,
está dentro ou fora de mim?
VERSO 2:
Pra quê qualquer sacrifício,
se no perecer da vida não há amanhã?
Não passarei de uma velha maquina,
por que razão terei então,
pra ter alguma privação!
REFRÃO:
A busca em descobrir o que somos
nunca tem fim.
E a resposta para todo mau,
está dentro ou fora de mim?
VERSO 3:
Se enforquem na liberdade,
escravos e prisioneiros de suas verdades.
O quê me deterá?
A lei não abrange tudo.
Há meios de roubar
meu indiferente mundo!
REFRÃO:
A busca em descobrir o que somos
nunca tem fim.
E a resposta para todo mau,
está dentro ou fora de mim?