À Deriva
Queria te mandar embora para longe de mim
Eu queria correr lá fora, talvez voar enfim
Queria tirar esse sentimento que me rasga a pele
Jogar fora o que me devora
Como uma carta de amor
Deixar queimar como um grito de dor
Deixar sufocar
Baby não demora
Apenas vá embora
Mais uma noite em claro
E eu fico criando diálogos que
Nunca acontecerão
Imaginando o infinito e a imensidão
Deste sentimento que habita aqui dentro
Será certo seguir?
Alguém irá retribuir
NÃO SEI
Talvez nunca saberei
(A vida é feita dessas incertezas e as vezes até de certas proezas)
Pode o mundo acabar amanhã
E eu não fui onde queria (Não fui onde queria)
Pode a vida acabar amanhã
E eu fiquei À DERIVA nesse mar
Mergulhada na incerteza e na estranheza de ser
Aquilo que eu sou
Sou um poema inacabado porque a vida não terminou
Mais uma noite em claro
E eu fico criando diálogos que
Nunca acontecerão
Imaginando o infinito e a imensidão
Deste sentimento que habita aqui dentro
Será certo seguir?
Alguém irá retribuir
NÃO SEI
Talvez nunca saberei
(A vida é feita dessas incertezas e as vezes até de certas proezas)
Pode o mundo acabar amanhã
E eu não fui onde queria (Não fui onde queria)
Pode a vida acabar amanhã
E eu fiquei À DERIVA nesse mar
Mergulhada na incerteza e na estranheza de ser
Aquilo que eu sou
Sou um poema inacabado porque a vida não terminou
Pode o mundo acabar amanhã
E eu não fui onde queria
Pode a vida acabar amanhã
E eu fiquei À DERIVA nesse mar
Mergulhada na incerteza e na estranheza de ser
Aquilo que eu sou
Sou um poema inacabado porque a vida não terminou
oooooo