A Regra do Poder
[Verso 1
Eles dizem que a luta é uma ameaça,
Que igualdade é coisa ultrapassada.
Mas quem comanda teme a nossa voz,
Quer um povo calado, distante e só.
Na miséria, encontram seu trono,
Enquanto nós carregamos o abandono.
[Refrão
_Ahhh… ohhh… uhhh…_
A burguesia não quer dividir,
Precisa da pobreza pra existir.
Mantém o ciclo, a dor e a prisão,
Pra preservar suas regalias na nação.
[Verso 2
Nas ruas, o suor do trabalhador,
Enriquece quem nunca sentiu dor.
Esquerdistas são pintados como vilões,
Pra desviar as verdadeiras razões.
Enquanto isso, quem detém o poder,
Continua a explorar sem nada temer.
[Interlúdio
[Violino/batidas eletrônicas
_Uhhh… ehhh… ohhh…_
[Refrão
_Ahhh… ohhh… uhhh…_
A burguesia não quer dividir,
Precisa da pobreza pra existir.
Mantém o ciclo, a dor e a prisão,
Pra preservar suas regalias na nação.
[Ponte
[Soprano
[Alto
[Tenor
[Baixo
[Coro
[Crescendo instrumental
[Guitarras elétricas, violino
_Uhhh… ahhh… ohhh…_
[Verso 3
Unidos, somos força, somos raiz,
Não há futuro sem justiça nesse país.
O poder é do povo, não de uma elite,
É hora de acabar com essa fraude que insiste.
[Refrão Final
_Ahhh… ohhh… uhhh…_
A burguesia não quer dividir,
Precisa da pobreza pra existir.
Mantém o ciclo, a dor e a prisão,
Mas juntos rompemos essa manipulação.
[Finalização
_Ahhh… ohhh… uhhh…_
O poder é nosso, é de quem lutar,
Vamos construir um novo lugar.
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