Diálogos da Terra
(Estilo inspirado na música “Diáspora” dos Tribalistas, com versos rimados, conectados e um refrão chiclete.)
[Verso 1
De onde eu venho, o chão é raiz,
Mistura de cores que o mundo não diz.
O sol que me guia, a noite me faz,
Sou filho da terra, herdeiro da paz.
Cruzando oceanos, histórias se vão,
Culturas que dançam na mesma canção.
A língua é diversa, mas sinto que é só
O ritmo da vida pulsando em nós.
[Pré-Refrão
De norte a sul, do leste ao oeste,
O amor é ponte que nunca se perde.
[Refrão
Vem cá, me escuta, me dá sua mão,
Somos um povo, um só coração.
Vem cá, me escuta, me dá sua mão,
O mundo é casa, não tem divisão.
[Verso 2
Os tambores ecoam no ventre do chão,
Ritmando a história da nossa nação.
Os olhos se cruzam, o tempo é refrão,
Memória que dança em cada pulsação.
Da savana ao sertão, das favelas ao mar,
Somos filhos da vida, prontos pra amar.
Resistência é nosso lema, união, a lei,
Cada voz que canta é um mundo que criei.
[Pré-Refrão
De norte a sul, do leste ao oeste,
O amor é ponte que nunca se perde.
[Refrão
Vem cá, me escuta, me dá sua mão,
Somos um povo, um só coração.
Vem cá, me escuta, me dá sua mão,
O mundo é casa, não tem divisão.
[Ponte
E se a dor me encontrar, vou seguir com fé,
Caminhando em direção ao que a vida é.
Cultivando os sonhos que o vento levar,
Pois a terra é uma só, pra gente cuidar.
[Refrão - Final
Vem cá, me escuta, me dá sua mão,
Somos um povo, um só coração.
Vem cá, me escuta, me dá sua mão,
O mundo é casa, não tem divisão.
(Refrão repetido até o fade-out, com camadas de vozes e percussão crescente.)