No centro da cidade, um templo surgiu,
Alquimia é o nome, onde o caos se abriu,
Paulinho no comando, lenda do riff pesado,
Fez Marília tremer com seu rock consagrado.
A cerveja gelada, a guitarra estridente
O barulho é a arte, e o povo resistente
Foi ali que o rock de Marília explodiu,
No Alquimia todo mundo era irmão, rock eterno ali surgiu.\"
OOO Alquimia, o bar onde o mundo enlouquece,
Onde o rock é eterno e a noite a gente não esquece.
Galera pulando no palco, o chão começa a tremer
E o Jeff sobe correndo pra ver o que está a acontecer.
Era noite de sexta, o som tava rolando,
Solos de guitarra, e a galera já pirando.
Eis que surge na frente, um carro sem igual,
É o Trovão Azul, um Corcel, cena surreal.
De dentro sai o Beto, com a birita na mão,
Com um canivete brilhando, gerou tensão.
Achei que era briga, que confusão ía rolar
Mas o Beto só queria que a galera, fosse o carro autografar.
“Assina aí, Maluco, e entra na zoação!”
E a galera pirou, virou celebração
Enquanto a banda tocava “Eu quero ver o oco”,
A energia da galera subiu de um jeito louco.
Subiram no Corcel, e começaram a pular,
Trovão azul virou palco, o rock fez vibrar!
No Alquimia, tudo acontece, tudo é celebrado
Paulinho lá no Balcão, só riu da confusão.
“Isso aqui, meu amigo, é o espírito do Trovão”
OOO Alquimia, o bar onde o impossível acontece,
Onde a noite é insana e o rock prevalece
Galera pulando no palco, o chão começa a tremer
E o Jeff sob correndo pra ver o que está a acontecer.
Paulinho, nosso mestre, você fez história,
Com cada acorde, construiu nossa glória.
Alquimia foi mais que um bar, foi o lar da emoção,
Onde o rock pulsou forte no nosso coração.