Uh uh uh
Uh uh uh
Você se veste de pureza,
Mas no fundo há escuridão.
Palavras doces, cheias de certeza,
Mas carregadas de traição.
Oh oh oh oh oh...
Oh oh oh oh...
Oh oh oh oh oh...
Cada gesto, cada olhar,
Encena o papel de alguém fiel.
Mas por dentro, a alma a queimar,
Você se afoga no seu próprio fel.
Justiça pecaminosa,
Seu julgamento é traiçoeiro.
Você finge ser a rosa,
Mas esconde o desespero.
Na balança dos teus atos,
O peso é sempre desigual,
Você condena quem te ama,
Com um sorriso infernal.
Infernal!
Promessas de redenção,
Escritas em páginas rasgadas.
Você fala em salvação,
Mas só oferece estradas quebradas.
A verdade que você rejeita,
Reflete no espelho da tua dor.
O que sobrou da justiça perfeita,
Foi o eco vazio do seu rancor.
Justiça pecaminosa,
Seu julgamento é traiçoeiro.
Você finge ser a rosa,
Mas esconde o desespero.
Na balança dos teus atos,
O peso é sempre desigual,
Você condena quem te ama,
Com um sorriso infernal.
Infernal!
(Com um sorriso infernal)
Uh uh uh uh uh...
Uh uh uh uh...
Promessas de redenção,
Escritas em páginas rasgadas.
Você fala em salvação,
Mas só oferece estradas quebradas.
A verdade que você rejeita,
Reflete no espelho da tua dor.
O que sobrou da justiça perfeita,
Foi o eco vazio do seu rancor.
OH!
Justiça pecaminosa,
Seu julgamento é traiçoeiro.
Você finge ser a rosa,
Mas esconde o desespero.
(Mas esconde, mas esconde)
Na balança dos teus atos,
O peso é sempre desigual,
Você condena quem te ama,
Mas o inferno é o teu final.
Infernal!